Risco Brasil triplicou com Dilma na presidência
O trágico desempenho do governo Dilma na economia é evidente, mas a
noção exata da falta de confiança dos investidores é atestada pelo
chamado “risco Brasil”.
Divulgado pelo banco de investimentos americano JP Morgan, o índice triplicou no governo Dilma: saltou de 181, em 3 de janeiro de 2011, para 532, no primeiro dia útil de 2016. Quanto maior o índice, mais arriscado comprar títulos brasileiros.
Divulgado pelo banco de investimentos americano JP Morgan, o índice triplicou no governo Dilma: saltou de 181, em 3 de janeiro de 2011, para 532, no primeiro dia útil de 2016. Quanto maior o índice, mais arriscado comprar títulos brasileiros.
No início, analistas derrubaram o risco Brasil para 136, achando que o
governo Dilma seria austero, mas logo descobririam a mentira.
A paralisia do governo Dilma e ameaça do impeachment fizeram o risco
Brasil mais que dobrar em 2015: era 264 em janeiro do ano passado —
agora é 532.
Referência: o índice foi criado para classificar países quanto ao nível
de risco e se baseia nos títulos emitidos pelo Tesouro dos Estados
Unidos — de “risco zero”.
O medo de Lula em 2002 não afetou só o dólar. O risco Brasil chegou ao
nível mais alto da história na semana antes da eleição: 2.436.
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