BC mostra que está de mãos atadas no combate à inflação
Ao não elevar os juros com o IPCA em 10,67%, o Banco Central (BC)
mostrou que está de mãos atadas para combater a alta dos preços.
Reforçou a tese defendida por muitos economistas de que mais juros vão
elevar a dívida, o dólar, e a própria inflação.
Desse modo, o BC vira um expectador. Passa a torcer para que a inflação
caia, com a recessão e a queda dos preços das commodities,
principalmente do petróleo, mas fica sem instrumentos para conter a sua
alta.
Até a nota de Alexandre Tombini, na terça-feira (19.jan.2016), o BC
vinha negando essa hipótese. Mas deu uma guinada na sua avaliação e
manteve os juros na quarta-feira (20.jan.2016) por seis votos a dois.
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