No Brasil, basta ligar a tevê ou abrir um jornal para perceber que o eleitor não sabe o que faz.
O eleitor esquece que corrupção e incompetência não dão em árvore.
Diz-se, por exemplo, que o Congresso é a cara da sociedade — o que
apenas reforça a evidência de que o eleitor, como um narciso às avessas,
cospe na própria imagem.
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