Dilma Rousseff escolheu uma instalação militar para descansar no feriadão do Carnaval.
Encontra-se, desde a noite de sexta-feira (04/03), no Centro de Lançamento Barreira do Inferno, mantida pela Aeronáutica no Rio Grande do Norte.
Só deve retornar a Brasília no final da tarde de terça-feira (08/03).
Hospedada num hotel de trânsito militar, a primeira-família tem à disposição cinco quilômetros de praia privativa, rodeada de falésias.
O hotel militar passou por adaptações para prover conforto aos visitantes.
Dois quartos foram convertidos em um, mais amplo e remodelado. Ajustou-se, de resto, o sistema de segurança.
Para garantir a privacidade de Dilma e seus familiares, a Marinha montou um esquema de isolamento. Mobilizou uma corveta, pelo mar, para cuidar de manter os jornalistas a distância. Informou aos curiosos que não poderão avançar além de três milhas náuticas – algo como 5,5 quilômetros. O suficiente para evitar a captação de imagens da comitiva presidencial.
O espaço aéreo foi fechado pela Aeronáutica. Em terra, age a polícia – Rodoviária e Militar.
Dilma Rousseff proibiu a entrada de máquinas fotográficas no complexo militar da Barreira do Inferno. Quer privacidade absoluta para si e para os acompanhantes: a filha, Paula; o neto, Gabriel; e o genro, Rafael Covolo.
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