
Funciona assim: Erik usa óculos com câmeras, que enviam imagens a um computador preso à cintura. O computador traduz as imagens numa foto de baixa resolução do ambiente. Esta imagem, então, é enviada a uma das partes mais sensíveis do corpo de Erik: sua língua.
Em um dispositivo que ele coloca na boca, centenas de minúsculos estimuladores elétricos tentam traduzir em pequenos choques as imagens que mais se destacam perante a câmera.O alpinista conta que os estímulos criam linhas, formas e, por fim, imagens que são reinterpretadas pelo seu cérebro.
O dispositivo lhe dá senso de espaço e, com a ajuda de uma segunda pessoa, permite que ele possa praticar o alpinismo.
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