Por 14 votos a favor, dois contra e uma abstenção, o CNIg deu o visto para Battisti. O conselho, que faz parte do Ministério do Trabalho, é formado por nove representantes dos ministérios, cinco de sindicatos dos trabalhadores e cinco de entidades patronais. O órgão ainda é composto por oito observadores de entidades como OIT (Organização Internacional do Trabalho) e a Organização Internacional para as Migrações. Três conselheiros não estavam presentes na reunião. Segundo o conselho, o resultado da votação será encaminhado para o Ministério da Justiça, que vai executar a concessão da permanência.
O pedido de Battisti ao CNIg foi feito no dia 9 de junho, um dia depois de o Supremo Tribunal Federal decidir soltar o italiano. Desde então, o único documento nas mãos de Battisti era o alvará de soltura.
Em fevereiro deste ano, a 2ª Turma Especializada do Tribunal Regional Federal da 2ª Região manteve a condenação de Battisti por uso de passaporte falso. O documento foi encontrado com ele durante sua prisão em 2007.
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