Embora o casamento entre pessoas do mesmo sexo não seja tema da 49 Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), religiosos que participam do evento condenaram o reconhecimento da união homoafetiva.
— Criando esta norma, esta lei, estaremos institucionalizando a destruição da família. É uma agressão frontal à família, instituição que nós sempre defendemos — disse o arcebispo de Maringá. — Não podemos concordar que aí exista uma união matrimonial, porque não existe uma união sacramental entre duas pessoas do mesmo sexo.
— Uma coisa é união civil, outra é casamento. A Igreja se posiciona contrária à questão do casamento. O casamento, do ponto de vista religioso, é um sacramento e tem suas orientações próprias. Agora, o direito de duas pessoas de conviver e constituir um patrimônio, com herança, penso que é consenso. Mas essa união não pode ser chamada de casamento.
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