
Segundo as autoridades islandesas, a nuvem de cinzas do vulcão, que já atingiu Reino Unido, Dinamarca, Noruega e o centro-oeste da Rússia, avança, mas como baixou para 2 mil metros de altitude não oferece mais grande perigo para o transporte aéreo. No sábado - 21 de maio, a coluna de fumaça atingiu 20 mil metros e no início de ontem estava entre 3 mil e 5 mil metros.
Apesar dos níveis mais baixos, não se descarta que a nuvem de cinzas gere algum tipo de transtornos em outros países europeus, como Holanda e Polônia.

Apesar de as autoridades europeias se mostrarem otimistas diante do potencial de transtornos aéreos causados pelo vulcão, entre os distúrbios já provocados está uma troca de acusações em terra: de um lado, os órgãos responsáveis pelo controle do espaço aéreo na Europa; do outro, as companhias aéreas - para as quais os cancelamentos teriam sido uma decisão marcada por excesso de zelo.
O debate remonta ao caos provocado no ano passado pelo fechamento do espaço aéreo de 20 países europeus durante seis dias - levando a prejuízos US$ 1,8 bilhão para a indústria da aviação e de cerca de US$ 5 bilhões para a economia mundial.
Ontem, executivos de companhias aéres já faziam pressão para evitar novos fechamentos.
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