O PT cobra de seus filiados, eleitos e nomeados para cargos de confiança entre 2% e 20% de seus salários a título de dízimo. Não está claro se a regra se estende à totalidade dos rendimentos. Se for extensiva, o partido é sócio beneficiário do espetáculo do enriquecimento do ministro Antonio Palocci. Se não for, fica a ideia para o PT reivindicar um adicional.
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