
Um comunicado emitido pelo gabinete do primeiro-ministro francês, François Fillon, afirma que Tron agiu "no interesse geral" ao deixar o governo, embora negue as acusações. Na semana passada, promotores franceses abriram um inquérito para investigar acusações contra o ministro francês.
A promotora Marie-Suzanne Le Queau informou a repórteres da agência Reuters que um inquérito preliminar foi a aberto devido às acusações e que as autoridades ainda estão investigando o caso. O advogado de Tron, Olivier Schnerb, afirma que as acusações são falsas e que seu cliente vai processar as mulheres por difamação.
Segundo o jornal "Le Parisien", Tron teria afirmado que as acusações são fantasiosas, e que as duas mulheres que o acusam foram demitidas de seus postos da Prefeitura de Draveil. Uma das mulheres, que não teve a identidade revelada, teria dito ao jornal que o ministro de 53 anos a tocava de forma inapropriada quase todos os dias em que ela trabalhou como recepcionista no escritório dele. Ao jornal a mulher contou que só decidiu quebrar seu silêncio após a prisão de Dominique Strauss-Kahn, que era favorito para vencer as eleições presidenciais francesas em 2012. Ele foi libertado sob fiança e nega as acusações.
Nenhum comentário:
Postar um comentário