Palocci já colocou o cargo à disposição duas vezes, mas a presidenta Dilma recusou.
A era palocciana parece no fim. O ex-caseiro Francenildo, morador da cidade de São Sebastião (DF), já dá entrevistas zorrando do ministro.
Fora do cargo, Palocci poderá assumir a empresa, mas vai precisar de caseiro para controlar o entra-e-sai de tubarões na consultoria Projeto.
Antes da crise, Palocci, olheiro de Lula, era um co-presidente. Agora só cuida de salvar a pele. Gilberto Carvalho virou o tal co-presidente.
O ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento) mergulhou, escafedeu. Não quer se envolver no escândalo e nem admite falar na possibilidade de trocar de ministério, assumindo a Casa Civil.
Escapando da degola, Palocci verá questionados, doravante, quaisquer atos (ele recebeu ampla delegação de poderes de Dilma) favorecendo grupos. Como na formação do consórcio do trem-bala, por exemplo.
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