terça-feira, 3 de maio de 2011

Cresce desconfiança dos EUA com governo do Paquistão

Enquanto o corpo sem vida de Osama Bin Laden repousa nas profundezas de águas desconhecidas, guerras continuam a desafiar os Estados Unidos em superfícies empoeiradas no Afeganistão, no Iraque ou na Líbia.
Um dos mais emblemáticos e determinantes embates para as políticas externa e de segurança nacional do presidente americano, Barack Obama, é o conflito disputado nas entranhas do Afeganistão, contra extremistas do Talibã.
A colaboração do governo do Paquistão, onde os terroristas buscam refúgio e suporte, é considerada fundamental para a vitória das forças aliadas. Não é de hoje que o governo americano acusa a cumplicidade de líderes paquistaneses e do serviço de inteligência do país (ISI) com as milícias rebeldes.
Mas, agora mais do que nunca, Washington desconfia da lealdade de Islamabad.
O presidente do Paquistão, Asif Ali Zardari, disse que a operação não teve participação das forças paquistanesas e ressaltou que as autoridades do país não tinham conhecimento da localização do terrorista mais procurado do planeta há 15 anos.

Seguidores de Bin Laden fazem manifestação.

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