terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Dilma acelera nomeação do presidente de Furnas para debelar crise
No momento em que a diretoria de Furnas é alvo de denúncias, o ministro petista das Relações Institucionais, Luiz Sérgio, pediu que a bancada do PT não assine qualquer requerimento de instalação de CPI para evitar o risco de exposição do governo.
A crise tem como estopim as acusações de irregularidades na gestão de Furnas, área de influência do deputado federal peemedebista Eduardo Cunha. O pivô das denúncias classificou-as como "jogo sujo" de parte do PT para ganhar espaço na estatal. O governo fechou um acordo para deixar a presidência de Furnas na cota do PMDB, mas avisou ao partido que não aceitararia indicações de Eduardo Cunha.
Para conter a crise em Furnas, a presidente Dilma Rousseff resolveu acelerar a nomeação do novo presidente da estatal do setor elétrico. Ela levará ao cargo Flávio Decat, técnico de sua confiança, mas que tem o apoio político da família Sarney e, também, do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB).



Situação

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