
Lara, sul-africana de 39 anos e há vários anos correspondente de guerra, voltou para os Estados Unidos em seguida e se recupera num hospital.
Dezenas de jornalistas sofreram algum tipo de violência durante as três semanas de protestos no Egito.
Em nota, a CBS News informou que a repórter estava cobrindo a crise para o programa "60 Minutes" em 11 de fevereiro quando ela e sua equipe foram cercados por mais de 200 pessoas.
"No tumulto, ela foi separada de sua equipe. Foi cercada e sofreu um ataque brutal e sexual, além de ser espancada, antes de ser salva por um grupo de mulheres e cerca de 20 soldados egípcios", afirmou a CBS.
Situação

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