Foi o Ministério Público Estadual quem mandou fechar as escolas; entre as razões alegadas estava a existência de currículo próprio centrado na defesa de invasão de terras e outras ilegalidades, e também que a prestação de contas de algumas delas não era fiscalizada e estava irregular.
A secretária Estadual de Educação apenas concordou em assinar o TAC.
Aliás, nas razões alegadas pelo governo Tarso Genro para reabrir as escolas dos sem-terra a principal é considerar o termo de ajustamento de conduta nulo; segundo o governo petista ele deveria ter sido assinado pela governadora do Estado e pelo procurador-geral do Estado, e foi firmado apenas pela então secretária de Educação, sem acompanhamento de um procurador do Estado - isto inviabilizaria o TAC [ como se a secretária da Educação não tivesse delegação legal para fazer o que fez ].
As escolas do MST não respeitam o projeto pedagógico do governo estadual e a mantenedora.
O Instituto Preservar pegou dinheiro do Estado gastou como quis e nunca prestou contas como devia.
O vídeo abaixo trata de uma entrevista do procurador Gilberto Thums, que mandou fechar as escolas. Na entrevista, Thums diz que desiste da batalha, porque não aguenta as perseguições do MST.

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