quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Curtas:

Lula inaugura no exterior um dos privilégios de ex: quatro seguranças o acompanham no Fórum Social Mundial, que começa no Senegal.

Nem morto o cidadão fica em paz: o TJ-DF condenou o banco IBI a indenizar em R$ 5 mil uma cliente que recebeu cartão de crédito em nome da mãe, morta há 38 anos. Sem esquecer de cobrar anuidade.

A deputada Manuela D'Ávila (PT-RS) foi flagrada duas vezes pela TV Câmara atacando um pacotinho de biscoitos, durante a solene abertura dos trabalhos do Congresso. Como se não estivesse sendo notada.

Um grande vazamento de matéria fecal provocou a evacuação do edifício-sede dos Correios em Brasília, dia 27 de janeiro. O prédio foi interditado.

Jornais da Croácia indicam que o empresário croata Miroslav Kutle, suspeito de fraude bilionária e que já foi preso e fugiu, estaria a caminho de Salvador (BA), em jato particular. Está na lista da Interpol.

Centrais já admitem um ‘mínimo’ menor que R$ 580
As centrais sindicais começam a considerar a hipótese de modular a voz no debate sobre o valor do novo salário mínimo.
Já admitem em privado a hipótese de recuar na sua principal “exigência”, a de que o governo eleve sua proposta de R$ 545 para R$ 580.
Cogita-se levar à mesa uma cifra intermediária: R$ 560
A simples perspectiva de rebaixamento do timbre das centrais já representa uma vitória parcial de Dilma.

Dívida pública fecha na média
A dívida pública federal atingiu no ano passado à soma de R$ 1,694 trilhão, chegando à média estabelecida pelo Governo que era de R$ 1,6 e R$ 1,73 trilhão .O balanço foi divulgado pela Secretaria do Tesouro Nacional, que já estipulou a meta para 2011, cotada entre R$1 ,8 e R$ 1,93 trilhão. O Tesouro Nacional acredita que houve melhora no perfil da dívida, pois teve uma queda da participação de títulos indexados a moedas estrangeiras e juros.


Diário Oficial chama Fux de 'Pux'
A presidenta Dilma Rousseff (PT) encaminhou ao Senado a indicação de Luiz Fux para o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal. Ao ser publicado o ato no Diário Oficial da União, o nome de Fux foi redigido de forma errada, como "Luiz Pux". Fux ainda terá que ser sabatinado e ter o nome aprovado pelo plenário do Senado para poder, enfim, assumir o cargo. A vaga está aberta desde agosto, com a aposentadoria do ministro Eros Grau.


A cabeça do ministro Orlando Silva (Esporte) está na marca do pênalti. Ele sabe que sua presença no governo não agrada a presidenta Dilma, que só o recebeu após muita insistência do PCdoB, partido dele. Alem disso, Dilma convidou o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles para o posto de Autoridade Pública Olímpica, pretendido por Orlando Silva. Mas o ministro se agarra ao cargo como carrapato.
Uma Autoridade Pública Olímpica que represente o governo anfitrião das Olimpíadas é uma exigência do Comitê Olímpico Internacional.
Dilma pediu ao PCdoB outra pessoa para o Ministério do Esporte, mas o partido insistiu em Orlando Silva. Ela engoliu, mas não se conforma.
No despacho com Dilma, Orlando Silva falou, falou, insistiu em ficar com a Autoridade Pública Olímpica, mas ela fez voto de silêncio.
Confirmada a saída de Orlando Silva, o PCdoB deve ser compensado com o convite ao deputado Aldo Rebelo (SP) para o primeiro escalão.

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