quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Aprovação de Dilma cai para 67%, diz Ibope.

A presidente Dilma Rousseff é aprovada por 67% dos eleitores, de acordo com pesquisa Ibope encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Na comparação com levantamento realizado em março, a aprovação da presidente caiu seis pontos percentuais - o índice era 73%.
Dos entrevistados na pesquisa atual, 25% disseram desaprovar a presidente e 8% não souberam ou não responderam.
O percentual de desaprovação em março era de 12%, ou seja, dobrou no atual levantamento conforme o Ibope. Em março, 14% não souberam ou não responderam sobre a aprovação à presidente Dilma.
Entre 28 e 31 de julho, o Ibope ouviu 2.002 eleitores com 16 anos ou mais em 141 municípios de todas as regiões do país.
A pesquisa tem margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, o que significa que a aprovação da presidente pode estar de 65% a 69%.
A avaliação é a segunda feita pelo Ibope sobre a gestão Dilma. De acordo com o levantamento, 48% consideram o governo Dilma ótimo ou bom, 36% regular e 12% ruim ou péssimo.
Outros 4% não souberam ou não responderam. Em março, 56% consideraram o governo como ótimo ou bom, 27% regular e 5% ruim ou péssimo.
Conforme o Ibope, a queda da aprovação do governo foi de oito pontos percentuais no período.

Áreas
O Ibope também ouviu os entrevistados sobre a atuação do governo em nove áreas: combate à fome e à pobreza; combate ao desemprego; meio ambiente; educação; combate à inflação; taxa de juros; segurança pública; saúde e impostos.
Em relação ao combate à fome e pobreza, a avaliaçao positiva sobre a atuação foi de 67%. No combate ao desemprego, foram 49% os que acreditam que Dilma faz um trabalho positivo. Em relação às ações sobre meio ambiente, a presidente é aprovada por 52%.
Na educação e no combate à inflação, Dilma é desaprovada por mais de metade dos eleitores. 45% consideraram positiva a educação e 38% aprovaram o combate à inflação. As piores avaliações são sobre ações relativas a taxa de juros (29%), saúde (28%) e impostos (25%).

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