O lobista Júlio César Fróes Fialho, denunciado pela revista Veja por tráfico de influência no Ministério da Agricultura, cumpriu três anos de cadeia no Ceará e Minas acusado de outro tipo de tráfico, o de drogas. Ele foi preso pela Polícia Federal em 1992 no aeroporto de Fortaleza, chegando de Rio Branco (AC), com meio quilo de cocaína na mala. Era “marqueteiro político” e se apresentava apenas como “César Fialho”.
Figura muito conhecida em Fortaleza, “César Fialho” foi manchete no jornal O Povo, à época, por sua prisão como traficante.
Julio Fróes diz ter sido “marqueteiro” de Vicente Fialho, candidato a deputado federal, e de Ricardo Prado (estadual), no Ceará.
Pelo jeito, Julio Fróes aprendeu a brigar na prisão. Foi ele quem agrediu o repórter Rodrigo Rangel, de Veja, que o denunciou.
Mineiro, Julio Fróes não gostava da cela lotada de Fortaleza e por isso obteve transferência para a cadeia de Contagem (MG).
JÚLIO FRÓES HÁ 19 ANOS, QUANDO A POLÍCIA O APRESENTOU À IMPRENSA
Visivelmente mais magro, Fróes foi detido em 1992 no Aeroporto de Fortaleza por tráfico de drogas. No flagrante desta foto no jornal O Povo, do Ceará, ele dava coletiva sobre a quadrilha presa. Fróes, agora é mais gordo.
Visivelmente mais magro, Fróes foi detido em 1992 no Aeroporto de Fortaleza por tráfico de drogas. No flagrante desta foto no jornal O Povo, do Ceará, ele dava coletiva sobre a quadrilha presa. Fróes, agora é mais gordo.
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