Genética Européia
Um estudo feito na Universidade Escocesa de Aberdeen confirmou que os europeus e seus descendentes tem mais tendência a consumir comidas gordurosas e álcool do que pessoas originárias de outras partes do mundo.
Cientistas descobriram que um tipo de DNA controla áreas do cérebro que nos permite selecionar comidas que gostaríamos de comer e, se ele está "ligado" com intensidade, temos chances maiores de querer comer comidas mais gordurosas e álcool. Este tipo de "interruptor", como é chamado entre os pesquisadores, é ativado com mais frequência na genética dos europeus.
Eles explicam que "os resultados nos oferecem uma visão da vida dos antigos europeus, quando os laticínios e a cerveja eram fontes de calorias importantes durante os meses de inverno. Desta forma, a preferência por comidas com mais gordura e álcool seria importante para a sobrevivência. Os efeitos negativos dessas substâncias , que vemos hoje , não teriam importado tanto na época, quando a expectativa de vida variava entre 30 e 40 anos."
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