Nunca antes “este país” teve tanto petróleo disponível — nas reservas, na camada pré-sal e no discurso do governo.
Mesmo assim, não há meio de se falar em combustível, “neste país”, sem que se mencione três coisas:
1) gasolina adulterada;Agora, por “n” fatores, estamos vivenciando falta [etanol] e aumento.
2) falta ou excesso de etanol (álcool) para misturar com a gasolina;
3) aumento no preço da gasolina.
E à beira de um aumento no preço. “Impacto das oscilações internacionais no mercado”, “excesso de demanda” e outras explicações foram dadas pelo presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, ao acenar com a má notícia. Segundo Gabrielli:
- reajuste do preço da gasolina - "até chegar à rede varejista existem vários fatores que podem influir na valorização do produto, como o impacto das oscilações no mercado internacional e repasse ao consumidor final de despesas como impostos e margem de lucro";
- "desde 2009 o preço do litro de gasolina está fixado em R$ 1,05, nas refinarias da estatal" que responde pela formação de um terço da valorização do combustível no comércio varejista;
- “nossa capacidade de produção [gasolina] está no limite. Se a demanda crescer, vamos ter importar mais”;
- 95% dos derivados de petróleo distribuídos no mercado brasileiro são produzidos no país e apenas 5% são importados. Neste ano o volume comprado no exterior equivale a três dias de consumo ante quatro dias, no ano passado.
Situação
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