
Elas estão há três meses no apartamento, tempo em que acreditam foram observadas por alguém que montou o esquema. Vanya Amokovareva, 22, e Ralitsa Dzhambazova, 23, disseram em entrevista que ficaram doentes quando perceberam a armação.
Uma delas disse que “podia esperar tudo dos Estados Unidos, menos uma coisa como essa, ser espionada em casa, especialmente no banheiro, o local mais privativo na vida de uma pessoa".
A polícia está correndo atrás para descobrir quem instalou as câmeras ali e se elas eram de gravação ou serviam apenas para voyeurismo.
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