Segundo a agência EFE, entre os defensores da ideia estão L'Oreal, a petrolífera Total, Accor, Danone, o banco Société Générale, Orange, a companhia aérea Air France-KLM e a PSA Peugeot-Citröen.
- Nós, presidentes ou dirigentes de empresas, empresários, profissionais ou cidadãos ricos queremos a implantação de uma "contribuição excepcional" que afetaria os contribuintes franceses mais favorecidos - diz o texto, que será publicado na revista "Le Nouvel Observateur', que pede ainda que o imposto tenha "proporções razoáveis" para não evitar efeitos econômicos indesejáveis, como fuga de capitais ou crescimento da evasão fiscal.
De acordo com a EFE, os milionários garantem que o imposto não é a solução para o problema da França e que a medida deve fazer parte de uma reforma mais ampla, tanto dos gastos quanto das receitas.
Na avaliação desses "super-ricos", é preciso contribuir "no momento em que as finanças públicas e as perspectivas de piora da dívida do Estado ameaçam o futuro da França e da Europa".
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