segunda-feira, 25 de outubro de 2010

'Veja': secretário de Justiça conta que Dilma o pressionou a fabricar dossiês

A revista Veja desta semana traz novas denúncias sobre a fábrica de dossiês montada no Palácio do Planalto contra adversários do governo. A reportagem revela diálogos entre autoridades que revelam pressão da então ministra da Casa Civil Dilma Rousseff e Gilberto Carvalho, chefe do gabinete pessoal do presidente Lula para que o Ministério da Justiça fabricasse acusações contra a oposição. Já na capa, Veja reproduz uma afirmação de Pedro Abramovay, atual secrtário Nacional de Justiça, em conversa com seu antecessor, Romeu Tuma Júnior: “Não aguento mais receber pedidos da Dilma e do Gilberto Carvalho par fazer dossiês. (...) Eu quase fui preso como um dos aloprados."


PS: VEJA já havia demonstrado nas reportagens “O polvo no poder” e “A alegria do polvo” como a Casa Civil fora transformada em um balcão de negócios, em que maços de dinheiro vivo apareciam nas gavetas de escritórios a poucos metros da sala do presidente da República.
O Ministério da Justiça foi criado em 1822 por dom Pedro I. Em quase 200 anos de história, o ministério foi chefiado por homens da estatura de Rui Barbosa e Tancredo Neves.
A revista Veja desta semana relata as tentativas ousadas de petistas de alto coturno de conspurcar um dos mais antigos e venerandos ministérios da República, o da Justiça.


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Apenas 35 dos 513 deputados se elegeram com votos próprios

O Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar indica que, segundo o resultado preliminar das eleições, apenas 35 dos 513 deputados federais eleitos alcançaram individualmente o quociente eleitoral nos seus estados. Os demais foram eleitos com ajuda de "puxadores" de votos - deputados que recebem votos em massa e carregam alguns colegas de seus partidos. Bahia, Pernambuco e Minas Gerais elegeram cinco parlamentares, cada, nessa situação. Ceará, Goiás, Pará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e São Paulo têm dois eleitos cada. Acre, Distrito Federal, Piauí, Paraná, Rondônia e Roraima contam com um representante cada.





CNJ aponta que custas judiciais são mais caras nos Estados mais pobres

Baseado no levantamento sobre o preço dos serviços forenses em todo o Brasil, o Conselho Nacional de Justiça elaborou anteprojeto que deve ser enviado ao Congresso, para acabar com a diferença de valores entre os Estados. Atualmente quem pretende propor na Justiça uma ação no valor de R$ 2 mil poderá pagar de custas judiciais R$ 600 no Ceará, ou menos de R$ 200 em 17, das outras 26 unidades da federação. Com a proposta, o CNJ pretende uniformizar a cobrança de custas processuais em todos os tribunais do país. Segundo o CNJ, o mais grave é que a pesquisa mostra que são praticados valores mais altos, justamente em regiões mais carentes.





Claúdio Humberto
Pacote autoritário de Lula mira a grande imprensa

Tem endereço certo os quatro projetos de inspiração autoritária, conferindo ao governo federal, através da Receita Federal, o poder de promover execuções fiscais sem que o contribuinte tenha o direito de recorrer à Justiça. A chamada “grande imprensa” seria o principal alvo desses projetos que integram o “pacote de maldades” que o presidente Lula pretende deixar para o(a) sucessor(a), a parte de 1º de janeiro.
Outro projeto autoritário, que chegará ao Congresso ainda este ano, criará órgãos de controle e intimidação de veículos e jornalistas.
O pacote de maldades para intimidar e controlar a mídia têm as digitais do ex-jornalista Franklin Martins, ministro da Propaganda de Lula.
Franklin Martins foi à Europa em busca de “modelos” de controle da mídia, mas sua inspiração é mesmo o que há de pior no continente.
Projetos de controle, intimidação e perseguição, adotados pelo golpista Hugo Chávez na Venezuela, fazem a delícia de Lula e sua turma.





SITUAÇÃO






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