sexta-feira, 15 de outubro de 2010



Políbio Braga

Dilma acerta carta contra o aborto. No Rio, para não atrapalhar, Dilma pede que Cabral mude a data da Parada Gay.

1) Lula entra e sai escondido da reunião com os evangélicos - Foi o que informou o Jornal Nacional desta quarta-feira. O PT está escondendo Lula.

2) PT escondeu o MST e agora também esconde os gays - A Parada Gay sempre foi em setembro, no Rio. Agora, a pedidos da campanha de Dilma, Cabral pediu e conseguiu transferir a Parada Gay para novembro, dia 14. Temor total ao voto conservador, tão importante o foi no primeiro turno. Cabral e Dilma estão escondendo a Parada Gay no armário.

Uma carta de Dilma Roussef aos evangélicos - contra o aborto e casamento homossexual - foi acertada em reunião com lideranças religiosas. Ficou acertado que a candidata à Presidência Dilma Rousseff (PT) escreverá uma carta aberta em que se coloca contra pontos polêmicos para setores religiosos, como a descriminalização do aborto e o casamento homossexual.
Tudo que o PT apóia.
Em contrapartida, as lideranças, que incluem várias denominações evangélicas do país, redigirão outro documento em que declaram apoio à candidata. Parte deles também gravará depoimentos favoráveis a Dilma. Os dois documentos devem ficar prontos até sábado. Um dos presentes, o senador reeleito Marcelo Crivella (PRB-RJ), ligado à Igreja Universal, disse que estes assuntos serão de competência do Legislativo, e não do Executivo. E mesmo que o Congresso venha a aprovar tais pontos, Dilma, de acordo com Crivella, se comprometeu a vetá-los.
- "Qualquer assunto que traga um cisma, um abalo na cultura religiosa do país, ela vetará" - afirmou.

Servidores da Ufrgs usam instalações públicas para fazer campanha por Dilma.
Neste segundo turno, servidores e professores alinhados com o PT passaram a usar o horário de trabalho, as instalações e os equipamentos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul para fazer campanha escrachada em favor da candidata Dilma Roussef.
O jornalista possui cópias de e-mails disparados por computadores da própria universidade em direção aos endereços de colegas e de alunos.
Os servidores e professores são pagos pelo distinto público, o que inclui petistas e até mesmo tucanos, mas o que percebem destina-se a remunerar trabalho para os contribuintes e não para candidatos do governo.

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