Professores do Rio Grande do Sul marcam ato de protesto para o dia 1º de outubro
Manifestação em Porto Alegre defenderá o pagamento do piso nacional.
Rejane de Oliveira presidente do Cpers |
O ato será um protesto contra a decisão do governo gaúcho e de outros cinco estados de ingressar no Superior Tribunal Federal (STF) com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) contestando o índice de reajuste do piso nacional do magistério. Além do manifesto, os professores pretendem divulgar uma pesquisa com dados sobre a situação de saúde da categoria.
"Definimos o ato para o dia 1º de outubro, às 18h, aqui em Porto Alegre. O local ainda está indefinido. Vamos convidar entidades estaduais e nacionais, trabalhadores, parlamentares e inclusive o Ministro da Educação. Queremos que todas as pessoas se manifestem", disse a presidente do Cpers, Rejane de Oliveira.
O Palácio Piratini defende o reajuste do piso nacional pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que teve variação de 6,08% no último ano. Porém, os professores pedem que o reajuste seja calculado pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), que sofreu variação de cerca de 22% no mesmo período.
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