Bispo que pregou boicote a Dilma recolhe assinaturas para projeto contra aborto
OAB vai ingressar com ações para cassar pensão a ex-governadores
Os R$ 100 milhões garantidos pelo governo Dilma para as vítimas do Rio representam 40% dos R$ 250 milhões doados pelo Brasil ao Haiti.
Beira o sadismo a liberação, todo ano, do FGTS das vítimas de tragédias. Dinheiro do trabalhador, o maior prejudicado pela incúria.
Só dá reprise ruim no Brasil: Lula criou por decreto, em fevereiro de 2005, o Sistema Nacional de Defesa Civil com um site “emergencial”: alerta199.com.br. O último alerta é de novembro e “não há notícia cadastrada no momento”.
A rainha Elisabeth doou parte do patrimônio da Coroa às vítimas da enchente em Brisbane. Morreram 27 na Austrália. O empresário Eike Batista, mecenas de plantão e que faturas horrores no Rio, cadê?
Cadê os “companheiros” Fidel, Chávez, Morales & cia, a quem nunca faltou grana dos brasileiros nas mazelas locais?
O Ministério da Educação anunciou que os estudantes que morarem em regiões atingidas pelas fortes chuvas e deslizamentos no Rio de Janeiro, terão direito a receber uma bolsa de assistência estudantil de R$ 350 ao mês. De acordo com a pasta, poderão participar do programa, os alunos beneficiados pelo Sistema de Seleção Unificada , ou que tenham bolsas do Programa Universidade para Todos.
Banco Central espera inflação maior e aumenta juros básicos
O Banco Central fez a projeção de inflação (IPCA) do Relatório Focus (expectativa do mercado financeiro) para este ano: 5,45%.
É a sexta vez que a projeção cresce.
Nesta quarta-feira(19/01) o Copom poderá aumentar a taxa básica em 0,5%. É resultado do recrudescimento da inflação.
A partir de 1º de fevereiro, os vereadores de Porto Alegre (RS) aplicarão o reajuste automático de 73,3%.
Diante do crescimento da renda, os consumidores brasileiros tendem a gastar mais em itens não essenciais e continuam poupando pouco. A conclusão é de um estudo do Credit Suisse, que abordou os países integrantes dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China), além do Egito, Indonésia e Arábia Saudita.
Segundo a pesquisa, o Brasil está mudando seu perfil de consumo, caminhando para o perfil descrito nos países desenvolvidos. O foco dos brasileiros em itens, como o consórcio de veículos e os empréstimos para aquisição de veículos, por exemplo, estão entre os mais altos dos países analisados. Os investimentos em ativos fixos, como os imóveis, também são prioridade no país.
- O que é interessante é que no Brasil a renda per capita esta chegando a US$ 1.000 por mês e esse perfil de consumo muda, saindo de produtos necessários para os úteis, mas não necessários. Estamos próximos do perfil dos países desenvolvidos, mas não estamos lá ainda - afirma o responsável por pesquisa e estratégia do Credit Suisse, Andrew Campbell.
Os cuidados com a saúde são outro destaque do estudo. No Brasil, as famílias destinam 9,8% da sua renda para o setor, o percentual mais alto da pesquisa. O país é seguido pelo Egito, com 7,1%, e China, com 5,7%.
- Nós notamos que esse resultado não é espelhado nos baixos gastos governamentais com a saúde, que somam 3,5% dos gastos públicos no país. O gasto privado pode ser um reflexo de problemas de qualidade nos serviços públicos, percepção que não é exclusiva do Brasil - pondera a pesquisa.
O estudo atribui à memória da inflação a baixa poupança do brasileiro. Como proporção da renda, a poupança do consumidor no país fica no patamar de somente 10%, enquanto na Rússia, fica em 13%, na Índia 17% e na China 31%. A pesquisa lembra, no entanto, que há diferenças estruturais entre os países, que interferem neste número: o Brasil possui um sistema previdenciário bem estabelecido, enquanto na China, por exemplo, ele é pouco desenvolvido.
Por outro lado, as perspectivas para a renda do brasileiro são positivas. A pesquisa indica que um crescimento real ocorrerá em todos os grupos de renda nos próximos 12 meses. Os números variam entre crescimento da renda real de 5% para os grupos de renda mais baixa e mais de 12% para a faixa de renda mais alta.
Esse avanço na renda é um dos fatores que tem impulsionado o ânimo dos brasileiros, os consumidores mais otimistas, de acordo com o estudo. Quando questionados sobre a possibilidade de uma melhora em suas finanças pessoais nos próximos seus meses, 63% dos brasileiros foram afirmativos com relação a essa expectativa.
Para o estudo, o Credit Suisse contratou a companhia de pesquisa de mercados AC Nielsen, Foram feitas 120 perguntas sobre 11 assuntos diferentes, para cerca de 13 mil homens e mulheres de locais e níveis de renda diferentes.
Cuba irá julgar médicos por mortes de 26 pacientes em hospital
Ex-banqueiro passa detalhes de 2.000 contas para o site WikiLeaks
de novo
O quadro do humorista Chico Anysio regrediu, de acordo com boletim médico divulgado nesta segunda-feira. Ele permanece internado no Hospital Samaritano, em Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro, e não tem previsão de alta. Segundo boletim, a pneumonia diagnosticada na base do pulmão direito reapareceu e os antibióticos precisaram ser trocados. Chico Anysio continua no CTI, mas não está sedado. No momento, o humorista necessita do suporte mecânico para respirar. Anysio chegou ao hospital no dia 2 de dezembro com falta de ar. Após avaliação inicial, foi detectada obstrução da artéria coronariana e ele foi submetido a angioplastia, procedimento que desobstrui as artérias. Durante o período pós-operatório, o humorista teve falta de ar novamente e foi diagnosticado com um tamponamento cardíaco, que acontece quando o sangue se acumula entre as membranas que envolvem o coração (pericárdio).
O Hospital das Clínicas de Porto Alegre (RS) informou que é estável o estado de saúde do escritor Moacyr Scliar, 73 anos, que teve um Acidente Vascular Cerebral (AVC) isquêmico na madrugada de domingo.
O escritor foi internado no Hospital de Clínicas no dia 11 para realizar uma cirurgia de retirada de pólipos no intestino. Ele foi submetido a uma cirurgia para a retirada de um coágulo na manhã de segunda-feira(17/01) e está em recuperação na UTI. Os médicos ainda não sabem afimar o desdobramento do AVC.
Josias de Souza

O cenário “pré-diluviano” da região serrana do Rio empurra o governo federal para uma fase de “pós-pós-modernidade”.
Promete-se agora a implantação de um sistema integrado para prevenção de desastres naturais.
A única coisa que não será “pós” no novo modelo são os mortos de 2011. No Rio, eles já são contados em 653. Só os muito otimistas crêem no “pós-morte”.
No mais, a coisa toda será “pós-apocalíptica”. Um “supercomputador” vai monitorar as áreas de risco.
Serão providenciados novos pluviômetros e radares. A eles se somarão os satélites geridos pela Aeronáutica.
Coordenado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, o sistema anti-catástrofe será baseado em Brasília. E terá ramificações nas cinco regiões do país.
A novidade foi anunciada segunda-feira(17/01), após reunião de Dilma Rousseff com os ministros envolvidos.
A “pós-pós-modernidade” que regulará as catátrofes não chegará amanhã. Virá no lombo de um processo. Coisa para quatro anos.
Considerando-se o descaso secular, não faz muita diferença. O próprio governo estima que há 5 milhões de brasileiros em “áreas de risco”.
Nessas localidades, os relógios não têm ponteiros. Eles têm espadas. Ali, o tempo não passa. Já passou.
Dilma vai recomeçar o processo de escolha de caças
Se ligar a TV e der de cara Nelson Jobim, apure os ouvidos. Ao escutar a palavra “caças”, peça uma boa xícara de chá e troque de canal.
Ouvir o ministro da Defesa falando sobre a compra de 36 novos caças para a FAB tem sido um desperdício de tempo. Não é de hoje.
Desde 2009, Jobim já anunciou o fim da novela uma dezena de vezes. No enredo do ministro, prevalece no final o francês Rafale.
Vem agora à luz a notícia de que Dilma Rousseff decidiu levar ao ar mais um lote de capítulos. Diz-se que a nova chefe de Jobim vai misturar as cartas.
Além dos Rafale, voltam ao baralho os caças suecos Gripen NG e os americanos F18 Super Hornet. Prazos? Ninguém arrisca mais nada. Nem Jobim.
A FAB, exausta, puxou uma cadeira. Assinou com a Embraer contrato de revisão de 43 jatos de combate AMX, velhos de 20 anos.
SITUAÇÃO






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