terça-feira, 28 de fevereiro de 2012


Gisele Bündchen é a garota-propaganda do Banco do Brasil em campanha internacional

O Banco do Brasil lançou, pela primeira vez, uma campanha internacional para divulgar a imagem da instituição pelo mundo. A garota-propaganda, já conhecida em todo o planeta, é a modelo Gisele Bündchen, considerada a modelo mais bem paga do mundo na lista da revista Forbes de maio de 2011. O banco diz não poder informar os valores a serem pagos à modelo por questões contratuais. O curioso é que trata-se de uma verba pública, já que o Banco do Brasil é uma instituição estatal, com quase 70% de suas ações pertencentes à União. Segundo a assessoria de imprensa da instituição, a ideia da campanha, que tem como conceito “Banco do Brasil. Do Brasil para o mundo. Do mundo para o Brasil", é mostrar que o Banco do Brasil pode ser o principal elo para negócios com investidores de todo mundo. Para usar a cara imagem de Gisele, o diretor de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil, Hayton Jurema da Rocha, justifica: “A marca do Banco do Brasil tem 203 anos, e carrega a nacionalidade no nome. Fazer uma associação com a Gisele sintetiza bem o atributo de brasilidade”. Para Gisele, a campanha retrata o bom momento que o Brasil vive e a percepção dos demais países sobre o nosso País. “É uma campanha de muita responsabilidade porque vamos divulgar a imagem do Brasil e como o brasileiro é visto lá fora”, disse a modelo.
O Banco do Brasil está presente em 23 países, com 48 unidades voltadas a diferentes perfis de clientes e mercados. Com os 172 pontos de atendimento na Argentina sob a bandeira do Banco Patagonia, o Banco do Brasil mantém um ciclo ininterrupto de negócios. "Nós estamos transformando o escritório de Shangai em agência e abrimos a BB Securities Ásia, em Singapura. Finalizamos a compra do EuroBank - banco de varejo norte-americano com sede na Flórida, que vai passar a se chamar Banco do Brasil Americas. A atuação internacional será cada vez maior", afirmou o diretor de Negócios Internacionais do Banco do Brasil, Admilson Monteiro Garcia.


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