Para revista The Economist, Dilma poderia ser mais radical em "faxina".
Dilma e sua faxina |
Para revista The Economist, Dilma poderia ser mais radical em "faxina". A revista britânica "The Economist" publica em sua próxima edição artigo em que trata da corrupção no Brasil e afirma que a presidente Dilma Rousseff poderia ser mais radical na "faxina" que iniciou no governo. A revista traz uma ilustração da presidente, com um esfregão na mão e porcos em volta do prédio do Congresso Nacional. Ainda compara o roteiro de demissões de ministros após denúncias de irregularidades - cinco, desde junho - a uma "infinita telenovela de sordidez". Segundo o artigo, a presidente tem sido mais resistente a nomeações políticas no governo, mas ainda não combateu o sistema de troca de favores que permeia a relação com o Congresso. A revista cita a entrada do PMDB na base governista, durante o início do governo de Lula, e destaca que Dilma é mais moderada em relação ao antecessor ao aprovar verba do Orçamento para ser distribuída via emendas parlamentares.
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