terça-feira, 27 de dezembro de 2011


Ranking dos melhores Estados para investimentos estrangeiros

O Rio Grande do Sul aparece bem no ranking de Gestão dos Estados Brasileiros que foi elaborado pela Unidade de Inteligência do grupo inglês The Economist, encomendado pelo Centro de Liderança Pública, que levantou dados de 25 indicadores diferentes.
As pontuações foram de 0 a 100 para cada Estado.
A idéia do centro de Liderança Pública foi aferir o grau de preparação dos Estados para receber o enorme fluxo de investimentos estrangeiros que chegam em função da proximidade da Copa e dos Jogos Olímpicos.
O Rio Grande do Sul obteve o quarto lugar, com a boa nota de 60,4, atrás apenas de São Paulo (77,2), Rio de Janeiro (70,9) e Minas (64,1). Foram aprovados também Paraná (56,1), Brasília (54,2) e Santa Catarina (53,5).
Esses estados foram considerados bons ou muito bons.
Somente Acre (24,7), Amapá (20,5) e Piauí (19,3) foram considerados muito ruins.
Em pelo menos dois dos itens tabulados por Economist, o Rio Grande do Sul liderou todo o ranking:
  • Ambiente político: 75.
  • Sustentabilidade: 81,3.
Notas do Rio Grande do Sul nos itens de maior relevância:
  • Ambiente econômico: 56,3 (6º lugar)
  • Recursos humanos: 58,3 (4º lugar)
  • Inovação: 50 (4º lugar)
O Estado Gaúcho foi muito mal avaliado e até colocado em último lugar, com situação descrita como ‘ruim’, em itens como regime tributário e regulatório. Isto não deve surpreender os gaúchos, mas precisa ser modificado. O Rio Grande do Sul tem exercido políticas públicas fiscalistas e regulatórias  altamente restritivas e reacionárias, decorrentes de mal elaboradas teses ideológicas ligadas ao rígido controle estatal das atividades econômicas, políticas e sociais.

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