sábado, 20 de novembro de 2010

Governo Lula fecha 11 mil leitos de hospitais em apenas quatro anos

O número de leitos para internação no País sofreu uma redução de 2,5%, apenas entre 2005 e 2009, confirmando uma tendência de queda verificada desde 1999. Os dados constam da pesquisa "Estatísticas da Saúde - Assistência Médico-Sanitária", divulgada pelo IBGE. O estudo não considera as vagas de UTI. De acordo com o IBGE, o total de leitos disponível no País passou de 443,2 mil para 431,9 mil no período. Foi portanto um fechamento de 11 mil leitos em apenas quatro anos de governo Lula. A queda é explicada pelo comportamento do setor privado, que teve uma redução de 5,1% nas vagas. No setor público, foi registrada expansão de 2,6%. Com o movimento, o número de leitos por mil habitantes passou de 2,4, em 2005, para 2,3, em 2009, ficando abaixo do preconizado pelo Ministério da Saúde. Portaria publicada pelo órgão em 2002 estima em 2,5 a 3 a necessidade de leitos para cada grupo de mil habitantes. Segundo o IBGE, apenas a região Sul está acima desse parâmetro, com 2,6. O pior resultado foi verificado na região Norte, com 1,8 leitos por mil habitantes, seguida pelo Nordeste, com 2 leitos por mil habitantes. A saúde pública no Brasil, durante os governos petistas e de Lula, tornou-se um desastre inigualável em escala planetária.





Henrique Meirelles recebe convite para debater permanência no Banco Central

Com discurso mais forte e independente, o czar da economia durante o governo Lula, Henrique Meirelles, começou a discutir sua permanência no Banco Central.
O presidente do Banco Central informou que foi convidado pela presidenta eleita, Dilma Rousseff, para tratar sobre a sua permanência no cargo, prevista para terminar com o final do governo de Lula. O encontro será na próxima semana. Meirelles disse ainda que Dilma tem demonstrado apoio à autonomia da autoridade monetária.
O presidente do Banco Central afirmou também que o órgão não anuncia o ritmo futuro da taxa de juros no País e não assume compromissos prévios, embora esteja pronto para agir, se necessário. O presidente do Banco Central acrescentou que a moeda brasileira pode estar sujeita a uma bolha. "Tomamos todas as medidas necessárias para evitar a criação de bolhas de ativos na economia", afirmou Meirelles: "Entre os preços de ativos que poderiam estar sujeitos a uma bolha, um deles é a própria moeda".
Segundo a Reuters, o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, disse que o Brasil já está vendo um déficit em conta corrente de longo prazo indo em direção que pode causar preocupação. Ele também afirmou que as diferenças entre os patamares de juros dos países estão causando fluxos excessivos de capital e que há algum risco de bolhas de ativos.





É o Brasil
As provas re-reprovadas do Enem, impressas por uma gráfica privada, poderiam ser feitas quase de graça na UnB
(Universidade de Brasília) e na Imprensa Nacional.








Jogo do Bicho


Para os brasileiros que gostam de uma boa fezinha naqueles bichinhos, a placa do carro atualmente usado pela presidenta Dilma Rousseff é JKQ-8441. Ou seja, cavalo na cabeça.







SBT decide voltar a ter vice-presidente e promove diretor financeiro

O SBT informou que José Roberto dos Santos Maciel será o novo vice-presidente do SBT. A decisão foi uma das primeiras do novo presidente do Grupo Silvio Santos, Guilherme Stoliar, sobrinho de Silvio, anunciado para o novo cargo na noite de quinta-feira, após o pedido de demissão de Luiz Sebastião Sandoval. José Roberto dos Santos Maciel é diretor administrativo e financeiro da emissora há 10 anos. Há três anos o SBT mantinha o cargo vago. "Maciel terá como missão elaborar e garantir o cumprimento das novas estratégias da emissora no curto, médio e longo prazos, promovendo o crescimento e a evolução do SBT de forma a conquistar cada vez mais a atenção e o respeito dos telespectadores, parceiros e anunciantes", afirmou a TV.

PS: A filha de Sílvio Santos, Daniela Beyruti, continua no cargo de diretora-executiva da rede de televisão.





Josias de Souza
Devagarinho, Viúva é enfiada no ‘rolo’ PanAmericano

O governo trata a encrenca do banco PanAmericano a golpes de meias-verdades. Dá-se especial realce à parte mentirosa.
Descoberto o rombo de R$ 2,5 bilhões na casa bancária de Silvio Santos, O Banco Central acionou a cavalaria.
Providenciou-se um empréstimo do FGC (Fundo Garantidor de Créditos). Dinheiro privado, não público, Henrique Meirelles fez questão de esclarecer.
Ignorou-se um detalhe: em novembro de 2009, época em que o BC frangava os malfeitos do PanAmericano, a Caixa Econômica tornara-se sócia das fraudes.
Numa aquisição de ações, a Caixa enfiara nos balanços micados do banco a bagatela de R$ 739,2 milhões.
Pois bem. A presidente da Caixa, Maria Fernanda Ramos Coelho, anunciou que a instituição dará nova ajuda ao PanAmericano.
O auxílio percorrerá duas vias. Numa, a Caixa usará a rede do PanAmericano para comercializar sua linha de cartão de crédito para clientela de baixa renda.
Noutra, a Caixa proverá mão de obra ao banco. Dito de outro modo:
Funcionários que recebem o contracheque da instituição pública darão expediente no banco ainda controlado pelo privado Grupo Silvio Santos.
Devagarinho, empurra-se a Viúva, veneranda e desprotegida senhora, para o epicentro de um bololô do qual o contribuinte preferiria se abster.





Vítor Vieira
Terroristas do PSOL espancam estudantes na UFRGS

Inconformados com a ampliação do colégio eleitoral por força da votação eletrônica, duas dezenas de terroristas do PSOL agrediram fisicamente os membros da Comissão Eleitoral que coordena as eleições para o DCE da Ufrgs (Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Estão registradas quatro chapas: uma do PSOL, uma do PT e duas independentes. A atual direção, que derrotou pela primeira vez em 40 anos os esquerdopatas, tentou realizar a votação pela Internet, mas o PSOL queria manter a votação em urnas de lona. A Reitoria acabou impondo a utilização de urnas eletrônicas, o que terminou aceito pela atual direção do DCE. O presidente da Comissão Eleitoral, Adrio de Oliveira Dias, foi espancado pelos terroristas do PSOL e foi a exame no IML. O incidente ocorreu na saída da Reitoria.





Turma do mensalão ‘festeja’ Dilma em evento do PT
















Se fosse um filme, o título seria: “A volta dos que não foram”. Era, contudo, realidade: uma reunião do diretório nacional do PT.
A estrela do evento foi Dilma Rousseff. Em meio à platéia, compondo a cena, uma roda de coadjuvantes com cara de protagonistas.
Dois ex-presidentes da legenda (José Dirceu e José Genoíno), um ex-presidente da Câmara (João Paulo Cunha) e um ex-líder de bancada (Paulo Rocha).
Em comum entre eles, a nódoa mensaleira na biografia e a companhia que fazem um ao outro no banco de réus do STF.
À espera do julgamento, Dirceu falou de condenação aos repórteres. Nada a ver com o Supremo, naturalmente. Outro tipo de sentença:
"O PT e o PMDB estão condenados a se entenderem e a governarem juntos, com outros partidos que apoiaram a presidente Dilma".
A mística da volta é cultuada desde que o filho pródigo voltou e foi celebrado com um vitelo gordo. No caso do PT é diferente.
Como os petistas pródigos nunca se foram, a legenda se privou da festa do retorno. O vitelo gordo serve a outras comemorações -a vitória de Dilma, por exemplo.
No campo pessoal, não há muita razão para fogos. Exceto por João Paulo, reeleito com votação graúda, os demais arrostam dificuldades.
Dirceu, cassado, nem pôde ir às urnas. Genoíno foi à sorte dos votos. Mas a votação que recolheu rendeu-lhe uma constrangedora primeira suplência.
Paulo Rocha também foi ao palanque. Disputou o Senado pelo Pará. Amargou um terceiro lugar. De resto, foi abalroado pela Lei da Ficha Limpa.





Rainha Camilla? Uma declaração polêmica

O príncipe Charles reabriu um polêmico debate no Reino Unido ao sugerir, em entrevista divulgada pela rede americana NBC, que sua mulher, Camilla, pode adotar o título de rainha quando ele se tornar monarca.
A declaração é tornada pública na mesma semana em que seu filho mais velho, o príncipe William, segundo na linha de sucessão ao trono, anunciou o noivado com Kate Middleton.
Legalmente, Camilla seria rainha se Charles assumisse o trono, mas quando os dois se casaram, em 2005, pessoas próximas ao casal revelaram que a intenção era dar a ela o título de princesa consorte.
Durante a entrevista ao canal americano, gravada em agosto, o jornalista Brian Williams perguntou a Charles se Camilla se tornaria rainha se ele assumisse o trono. Hesitante, o príncipe então disse: "Nós veremos, não? Pode ser".
A diferença é puramente semântica - o título de consorte não carrega qualquer poder constitucional. Mas pesquisas revelam que os britânicos são resistentes à ideia de que a segunda mulher de Charles, com quem se casou oito anos após a morte de Diana, passe a ser chamada de rainha Camilla.





SITUAÇÃO







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