sábado, 31 de julho de 2010



Especial
Alceu de Deus Collares


Afinal, o PDT gaúcho apóia quem ???

É Tarso ??? ... É Fogaça ???

Collares pratica ... infidelidade ou fidelidade ???

Os 15 mil dólares e o provável cargo para a esposa influenciam Collares ???

A presidência estadual do PDT é:
  • Figurativa ???
  • Coadjuvante ???
  • Ou, meramente, incompetente ???
Collares será expulso ou aclamado pelo PDT do Rio Grande do Sul ???





As fotos, abaixo, são da participação de Alceu de Deus Collares no Comício da Unidade Popular pelo Rio Grande













































Do Jornalista Políbio Braga:
"Além de usar fortíssimo e caro aparato sustentado com dinheiro público federal para a realização de atos de papel no Rio Grande do Sul, tudo com o objetivo de mascarar a presença do presidente e de ministros no comício de apoio a Tarso e Dilma no estado, também recursos públicos municipais foram utilizados para garantir público ao encontro de Lula com pequenos produtores rurais de Santa Cruz do Sul.
O comício no Gigantinho demonstrou forte poder de mobilização popular do PT, mas quando Lula chegou para falar, duas horas depois da previsão, metade do público já tinha ido embora."

Do Jornalista Vítor Vieira:

"Parece que nem mesmo o mais fanático petista gaúcho aguenta mais o trololó de Lula. No comício do Ginásio Gigantinho, do Internacional, em Porto Alegre, os militantes começaram a ir embora em meio ao discurso do presidente. A debandada foi notório, e atestada pelos moradores da vizinhança, que constatavam pelas janelas de seus apartamentos a grande saída de pessoas. Ou seja, o PT gaúcho, hoje, como o resto do PT no Brasil, é movido a dinheiro. Aliás, o tamanho do gasto para a realização do evento no Gigantinho é algo impressionante. E dois candidatos petistas se destacaram nos preparativos para este comício como os candidatos milionários da legenda, os deputados federais Henrique Fontana e Maria do Rosário."



Campanha para Marina durante expediente
Assessora de presidenciável no Senado é flagrada em atividade eleitoral.


Uma funcionária lotada no gabinete do Senado da candidata a presidente pelo PV, Marina Silva, fez, durante período de expediente, uma palestra para pastores sobre como conseguir votos entre evangélicos, em Bauru, interior de São Paulo. Jane Maria Vilas Boas é assistente parlamentar.
A palestra aconteceu pouco antes de Marina ter um encontro com os mesmos pastores, na sede do Conselho dos Pastores Evangélicos de Bauru e região.
Ao ser perguntada sobre o fato a candidata verde, que é evangélica da Assembleia de Deus, argumentou que o movimento não tem vínculo formal com a candidatura.
A presidenciável acrescentou que "graças a Deus, não está usando os púlpitos para fazer campanha".
Informada que a palestrante distribuiu um cartão de visitas com o logotipo do Senado, e prometeu que a candidata faria uma ligação para que os pastores atingissem metas de fiéis cadastrados, Marina disse:
— É uma pessoa, sim, ligada ao meu gabinete ...
— Ela (a funcionária) veio aqui e já voltou para o Senado. Veio de noite, ficou e foi cedo para poder trabalhar — argumentou.
Depois, Marina afirmou que Jane, funcionária comissionada no Senado desde maio de 2008, será exonerada.
— Tenho feito questão de ter uma atitude de muito respeito. Tenho duas pessoas que trabalham comigo e foram exoneradas (do Senado, para trabalhar na campanha). Foi escolha feita por mim e por eles para que pudéssemos fazer a campanha com todo o respeito à ética pública.

PS: A campanha da candidata do PV à Presidência, Marina Silva, exonerou dois servidores lotados em seu gabinete no Senado.
A decisão acontece depois da revelação de que a funcionária Jane Maria Villas Boas pediu votos para Marina.
Também foi exonerado o servidor Pedro Ivo de Souza Batista.
A campanha de Marina diz que os dois estavam de licença entre os dias 17 de julho e 02 de agosto.
Apesar de ambos estarem em condição regular do ponto de vista funcional e legal, os dois servidores foram exonerados. Para integrarem-se a campanha.
Jane Maria Vilas Boas, uma das aliadas mais próximas da presidenciável, foi nomeada sem concurso em maio de 2008.




Bolsa Família não é resposta à pobreza urbana no Brasil, diz 'Economist'



Moradores de favela no Rio de Janeiro.
Para revista, programa não teve sucesso em diminuir trabalho infantil



A revista britânica The Economist traz em sua edição desta semana um longo artigo sobre o Bolsa Família onde afirma que, apesar da grande contribuição do programa para a redução dos índices de pobreza do Brasil, ele parece não funcionar tão bem no combate à pobreza nas grandes cidades.
De acordo com a revista – que cita dados da Fundação Getúlio Vargas – cerca de um sexto da redução da pobreza no país nos últimos anos pode ser atribuído ao Bolsa Família, “mas algumas evidências sugerem que o programa não está funcionando tão bem nas cidades como nas áreas rurais”.
“O sucesso do Brasil em reduzir a pobreza parece ser maior nas áreas rurais que nas urbanas”, diz o artigo, que cita dados das Nações Unidas que indicam que houve uma redução de 15 pontos percentuais no número de pobres na população rural entre 2003 e 2008, enquanto nas cidades essa diminuição foi muito menor.
Segundo a publicação um dos principais fatores que levam a esta situação é o fato de o Bolsa Família ter substituído, a partir de 2003, uma série de outros benefícios que somados, poderiam representar ganhos maiores para estas famílias das cidades que o montante concedido atualmente. A revista comenta que o Bolsa Família acabou eliminando programas como o de combate a subnutrição infantil, os subsídios que eram dados à compra de gás de cozinha e o programa de ajuda a jovens entre 15 e 16 anos.
“Embora seja difícil provar pela falta de dados oficiais, evidências sugerem que a quantia (atual) pode valer menos que os antigos benefícios”, diz a revista.
Outro problema citado pela Economist é o fato de o programa ter tido pouco sucesso em reduzir o trabalho infantil. Segundo a publicação, crianças das cidades podem ganhar mais dinheiro “vendendo bugigangas ou trabalhando como empregados” do que ficando na escola para receber os benefícios.
Embora afirme que estes fatores não signifiquem que o Bolsa Família seja “desperdício de dinheiro” nas áreas urbanas, o artigo diz, no entanto, que o programa não é a solução “mágica” como tem sido tratado no Brasil e em outros países.
Vices
A mesma edição da Economist traz outro artigo sobre o Brasil, desta vez discutindo o papel dos candidatos à vice nas principais chapas que concorrem à Presidência nas eleições de outubro.
Citando o fato de quatro vices terem assumido a Presidência desde 1954, a revista afirma que os candidatos ao cargo estão em evidência na campanha atual, principalmente devido ao fato de Dilma Rousseff (PT) ter ficado “seriamente doente” no ano passado.
“É mais que mera curiosidade o fato de os companheiros de chapa tanto de Dilma Rousseff como de seu principal oponente, José Serra (PSDB), estarem causando problemas. Os dois candidatos provavelmente desejariam ter outros parceiros (de chapa)”, diz a revista.
A Economist cita então as declarações de Indio da Costa, vice na chapa de Serra, que acusou o PT de ter ligações com as Farc, causando “uma situação embaraçosa”.
Já em relação a Michel Temer, do PMDB, vice na chapa de Dilma, a revista afirma que ele pertence a um partido que é um conjunto “de lideranças políticas regionais, algumas das quais envolvidas em escândalos”.
“Assim como (Indio da) Costa, ele (Temer) parece não ter a total confiança de seu parceiro de chapa”, diz a revista.



Turismo sexual estimula prostituição infantil no Brasil




A polícia vem realizando operações em Fortaleza para conter a pedofilia


Um programa da BBC mostrou que crianças estão suprindo uma crescente demanda de turistas estrangeiros que viajam ao Brasil atrás de sexo e acompanhou as tentativas de controlar o problema.
O programa Our World: Brazil's Child Prostitutes (“Nosso Mundo: As Crianças Prostitutas do Brasil”, em tradução livre), vai ao ar no canal de TV internacional de notícias da BBC, BBC World, neste fim de semana.
A cada semana, operadores de turismo despejam nas cidades brasileiras milhares de homens europeus que chegam em voos fretados especialmente ao Nordeste em busca de sexo barato, incentivando assim a prostituição.
O problema, que foi constatado pela BBC em Recife, já estaria levando o Brasil a alcançar a Tailândia como o principal destino mundial do turismo sexual.
De acordo com o repórter Chris Rogers, responsável pela reportagem, apesar das garantias de uma ação policial, nas ruas da capital pernambucana parece haver poucos indícios de que a prostituição infantil está desaparecendo.

Corpo frágil
Uma menina vestida com um pequeno biquíni expõe seu corpo frágil. Ela não parece ter mais do que 13 anos, mas é uma das dezenas de garotas andando pelas ruas à procura de clientes debaixo do sol da tarde.
"Todo dia eu peço a Deus que me tire dessa vida. Às vezes eu paro, mas depois volto para as ruas para procurar homens. A droga faz mal, a droga é minha fraqueza, e os clientes estão sempre a fim de pagar."
P., menor prostituta
A maioria vem das favelas da região. Ao parar o carro, a reportagem da BBC é recebida com uma dança provocante da menina, para chamar a atenção.
“Oi, meu nome é C. Você quer fazer um programa?”, ela pergunta. C. pede menos de R$ 10 por seus serviços. Uma mulher mais velha chega perto e se apresenta como mãe da menina.
“Você pode escolher outras duas meninas, da mesma idade da minha filha, pelo mesmo preço”, ela diz. “Eu posso levar você a um motel local onde um quarto pode ser alugado por hora.”
Quando a noite cai, em uma área com bares e bordéis da cidade, o playground sexual de Recife ganha vida.
Prostitutas se divertem com turistas, dançando e procurando por clientes em potencial. Muitas delas parecem muito menos do que 18 anos de idade.
Motoristas de táxi trabalham com as garotas que são jovens demais para entrar nos bares. Um deles me oferece duas pelo preço de uma e uma carona para um motel local.
“Elas são menores de idade, então são muito mais baratas que as mais velhas”, explica ele ao me apresentar S. e M.
Nenhuma delas faz nenhum esforço para esconder sua idade. Uma delas leva consigo uma bolsa da Barbie, e as duas se dão as mãos com um olhar que parece aterrorizado diante da perspectiva de um potencial cliente.

Crack
A zona da prostituição no Recife está cheia de carros circulando em baixa velocidade ao lado dos grupos de garotas exibindo seus corpos.
Uma delas, P., está vestida com um top cor-de-rosa e uma minissaia. A menina de 13 anos concorda em falar comigo sobre sua vida como prostituta. Ela conta que trabalha na mesma esquina todas as noites até o amanhecer para financiar o vício dela e da mãe em crack.
“Normalmente eu tenho mais de dez clientes por noite”, ela se vangloria. “Eles pagam R$ 10 cada – o suficiente para uma pedra de crack”, diz.




O Brasil estaria alcançando a Tailândia como destino para o turismo sexual



Por segurança, P. trabalha com um grupo de meninas mais velhas que atuam como cafetinas, tomando conta do dinheiro e cuidando das mais novas.
“Há muitas meninas trabalhando por aqui. Eu não sou a mais nova. Minha irmã tem 12 anos e tem uma menina de 11”, conta.
Mas P. está preocupada com sua irmã. “Eu não vejo a B. há dois dias, desde que ela saiu com um estrangeiro”, diz.
P. diz ter começado a trabalhar como prostituta com sete anos.
A Unicef estima que há 250 mil crianças prostituídas como ela no Brasil.
“Estou fazendo isso há tanto tempo que nem penso mais nos perigos”, ela afirma. “Os estrangeiros vivem aparecendo por aqui. Eu já saí com um monte deles”, conta.
Apenas algumas quadras dali a calçada está tomada por travestis procurando clientes. Entre eles está R., de 14 anos, e I., de 12.
Os primos parecem convincentes como meninas com seus saltos altos, minissaias, blusas e maquiagem pesada.
“Precisamos ganhar dinheiro para comprar comida para nossas famílias”, explica R. ajeitando seu longo cabelo.
“Nossos pais não se preocupam muito com a gente. Dizemos a eles quando estamos saindo e quando chegamos. E então damos a eles o dinheiro para comprar comida. Eles sabem como conseguimos o dinheiro, mas nós não discutimos isso”, diz.
Fortaleza
Antes, a maioria dos turistas sexuais costumava ir a Fortaleza. Mas não mais - no último ano, a capital do Estado do Ceará vem mandando uma clara mensagem aos turistas sexuais de que eles não são bem-vindos.
Todas as semanas, dezenas de carros com policiais federais armados com metralhadoras AK-47 patrulham as ruas das zonas de prostituição, vasculhando os motéis e bordéis, prendendo clientes e cafetões e levando meninas menores de idade para abrigos.
Eline Marques, coordenadora da Secretaria Especial de Prevenção ao Tráfico de Seres Humanos, afirma que as blitze estão tendo um resultado.
“Já fechamos muitos estabelecimentos em Fortaleza. Ruas inteiras estão agora livres da prostituição. Meu objetivo é intensificar essas ações antes da Copa do Mundo, tendo com alvo o próprio turismo que fomenta a prostituição infantil”, diz ela.
Outros Estados indicaram que estão acompanhando a campanha de Marques e que, se ela tiver sucesso, poderão seguir ações semelhantes.
Mas, para cada estabelecimento sexual que é fechado, para cada turista sexual preso, há também vítimas. Muitas são levadas para abrigos de instituições de caridade.

Recuperação




Jovens travestis dizem que se prostituem para comer



O Centro de Recuperação Rosa de Saron, perto do Recife, está operando com sua capacidade máxima, porque as meninas não podem ser devolvidas para casa, por causa da pobreza que as levou à prostituição. Elas chegam lá vindas de todo o Brasil.
M., de 12 anos, quer viver com a mãe, mas não pode porque seu cafetão, que a forçou a trabalhar nas ruas e em bordéis, ameaçou matá-la se ela tentasse escapar.
Ela diz que ainda teme por sua vida.
“Não tive opção a não ser fazer o que ele mandava. Eu senti que estava perdendo minha infância, porque eu tinha só 9 anos de idade”, diz ela. “Eu tinha medo. Às vezes eu voltava sem dinheiro e ele me batia”, conta.
Jane Sueli Silva, que fundou o centro, diz que a maioria das garotas tem entre 12 e 14 anos quando chegam. Algumas delas chegam grávidas.
“Muitas delas chegam aqui com problemas sérios, como câncer de colo de útero”, diz. “Como o câncer normalmente está só no estágio inicial, podemos ajudá-las, e graças a Deus que a cura é normalmente bem-sucedida.”
Uma outra ONG, a britânica Happy Child International, planeja construir mais centros para abrigar o crescente número de crianças prostituídas.
Mas crianças como P. ainda estão desamparadas.
Sua casa é um pequeno barraco que ela divide com sua mãe, dois irmãos e a irmã B., de 12 anos. Dentro, apenas dois sofás que são usados como camas e um balde plástico usado para lavar roupas e pratos.
Quando perguntada sobre se a prostituição das filhas a magoava, a mãe delas pareceu mais preocupada com dinheiro.
“Se elas conseguem dinheiro, não trazem para casa. Não, elas não trazem dinheiro nenhum para casa”, disse.
P., por sua vez, diz que espera um dia sair da prostituição.




O casamento de Chelsea

A semana nos Estados Unidos foi recheada de notícias, mas nenhum assunto tem dominado tanto as conversas no país como o casamento da herdeira dos Clinton, neste sábado.
A união de Chelsea Clinton, 30, com o banqueiro de investimentos Marc Mezvinsky, 32, tem sido retratada pela imprensa americana com superlativos, desde "o evento mais quente deste verão" no Hemisfério Norte até "o casamento do ano", "da década" ou até mesmo "do milênio".
Há semanas a lista de convidados vem provocando rumores, intrigas e descontentamento entre os que se consideravam íntimos do ex-presidente Bill Clinton e da secretária de Estado, Hillary Clinton, mas foram deixados de fora.
Nem mesmo o presidente Barack Obama foi incluído no seleto grupo dos cerca de 400 amigos mais "próximos" que o casal pretende reunir.
O noivo é um dos 11 filhos dos ex-congressistas Ed e Marjorie Margolies Mezvinsky e conheceu Chelsea ainda na adolescência.
A cerimônia, na pequena cidade de Rhinebeck, no Estado de Nova York, está cercada de mistério, o que só aumenta as especulações em torno de cada detalhe, desde o cardápio e a trilha sonora, passando pelo vestido da noiva (Oscar de La Renta ou Vera Wang?) e o custo total da festa (há quem diga que pode chegar a US$ 5 milhões, mas outros garantem que não vai ser tanto assim).
O espaço aéreo sobre o local do casamento será fechado, na esperança de impedir o acesso dos paparazzi.
Mas apesar de todas as medidas de segurança, turistas e jornalistas de todas as partes do mundo já começaram a chegar à cidade, na expectativa de espiar algum dos convidados famosos ou, com sorte, a própria noiva ou seus pais.
Como disseram alguns jornalistas americanos, ainda é difícil afirmar se este será o casamento do ano, da década, do século ou do milênio, mas ninguém duvida de que é o casamento do momento.



Dentadura de Winston Churchill vendida em leilão




Winston Churchill foi premiê durante a Segunda Guerra Mundial



Uma dentadura parcial do ex-primeiro-ministro britânico Winston Churchill foi vendida por um 15,2 mil libras (cerca de R$ 41,8 mil) em um leilão em Norfolk, no leste da Grã-Bretanha.
A dentadura, avaliada anteriormente em 5 mil libras (R$ 13,7 mil), estava sob os cuidados do filho do dentista protético que as havia feito.




Dentadura foi feita sob medida para preservar dicção peculiar de Churchill


Ela havia sido moldada especialmente para preservar a maneira natural de falar de Churchill, puxando os cês com a língua entre os dentes.
Segundo historiadores, Churchill queria que sua maneira peculiar de falar fosse facilmente reconhecida nos pronunciamentos pelo rádio que fazia durante a Segunda Guerra Mundial.
O primeiro-ministro considerava a dentadura tão importante que sempre carregava uma de reserva com ele para onde fosse.
Churchill (1874-1965) governou a Grã-Bretanha entre 1940 e 1945, durante a Segunda Guerra, e novamente entre 1951 e 1955.
Segundo o responsável pelo leilão, o premiê sofria com problemas dentários e nas gengivas e precisou desde a infância passar por tratamentos dentários complicados.
Churchill valorizava tanto o trabalho de seu dentista, Wilfred Fish, que o nomeou para receber uma comenda de cavaleiro do reino britânico.
O protético Derek Cudlipp, responsável pela dentadura do primeiro-ministro, foi dispensado pelo premiê de servir no Exército durante a guerra após ser convocado.
“Quando os papéis da convocação do meu pai chegaram, Churchill os rasgou pessoalmente”, conta o filho do protético, Nigel Cudlipp.
A única outra dentadura de Churchill existente está em um museu, na Escola Real de Cirurgiões da Inglaterra, em Londres.
A casa de leilões Keys não revelou a identidade do comprador da dentadura.
Recentemente, a mesma casa de leilões vendeu um dos famosos charutos de Churchill, parcialmente fumado, por 4.500 libras (cerca de R$ 12,4 mil).


Situação





























Nenhum comentário:

Postar um comentário