A Caixa de Pandora
Há na mitologia grega um mito conhecido como “A Caixa de Pandora”. A estória gira em torno de Pandora, aquela que, de acordo com Thomas Bulfinch - O Livro de Ouro da Mitologia - foi a “primeira mulher”, e que, tendo sido mandada à terra, foi oferecida a um dos titãs, chamado Epimeteu.
Pandora foi a primeira mulher que existiu, criada por Hefesto (deus do fogo, dos metais e da metalurgia) e Atena (deusa da guerra, da civilização, da sabedoria, da arte, da justiça e da habilidade) auxiliados por todos os deuses e sob as ordens de Zeus. Cada um lhe deu uma qualidade. Recebeu de um a graça, de outro a beleza, de outros a persuasão, a inteligência, a paciência, a meiguice, a habilidade na dança e nos trabalhos manuais. Hermes, porém, pôs no seu coração a traição e a mentira. Feita à semelhança das deusas imortais, destinou-a Clus à espécie humana, como punição por terem os homens recebido de Prometeu o fogo divino. Foi enviada a Epimeteu, a quem Prometeu recomendara que não recebesse nenhum presente dos deuses. Vendo-lhe a radiante beleza, Epimeteu esqueceu quanto lhe fora dito pelo irmão e a tomou como esposa. ( Wikipédia )Epimeteu tinha em seu poder uma caixa que outrora lhe haviam dado os deuses, que continha todos os males. Avisou a mulher que não a abrisse. Pandora, tomada por imensa curiosidade de saber o que havia na caixa, abriu-a sem olhar. Com isso, os males escaparam e espalharam por toda parte uma multidão de pragas. E dali em diante, foram os homens afligidos por todos os males.
Pandora por mais depressa que providenciasse fechar a caixa, somente conservou um único bem, a esperança.
Quando queremos falar de algo que contenha diversos males, fazemos referência ao mito da “caixa de Pandora”.
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