Sob ameaças da Coreia do Norte, habitantes de Guam
tentam viver normalmente
tentam viver normalmente
Apesar de pedir aos 163 mil habitantes e aos diversos turistas que vivam
normalmente, o Escritório para a Defesa Civil de Guam publicou uma
série de recomendações para se preparar perante uma "iminente ameaça com
mísseis"
A Ilha de Guam é um pequeno território americano perdido no meio do
Oceano Pacífico ocidental, considerado essencial para os Estados Unidos
do ponto de vista militar. A ilha é um ponto estratégico para as forças
americanas, que contam com 6 mil soldados distribuídos em várias bases
aérea e naval.
Guam tem status de território não incorporado dos Estados Unidos, como
ocorre com Porto Rico. Os habitantes são cidadãos americanos, mas com
direitos limitados.
Eles não podem participar das eleições nos Estados Unidos, e o único
representante da ilha no Congresso não tem direito a voto nos projetos
de lei.
Regularmente, surgem pedidos de referendo de autodeterminação, mas a Justiça federal americana os rejeita.
Em Guam, que figura na lista da ONU de territórios não-autônomos, 45 mil
pessoas recebem ajuda alimentar e se beneficiam do sistema de saúde
americano.
A ilha de 550 quilômetros quadrados foi descoberta em 1521 pelo navegador português Fernando de Magalhães.
As praias paradisíacas, os complexos hoteleiros e as lojas duty-free
representam um terço dos empregos em Guam, que atraiu mais de 1,5 milhão
de visitantes em 2016. A maioria é japonesa e coreana.
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