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Embora válida para quaisquer medicamentos, a decisão baseou-se no Lexapro, um antidepressivo produzido por um grande laboratório e liberado pela Anvisa no país em 2002 – portanto, pela sentença, o genérico ou similar do remédio só poderá ser comercializado no ano que vem. Segundo o juiz, a legislação do setor protege os direitos de exclusividade dos dados, embora não fixe um prazo. O período determinado pelo magistrado foi determinado em analogia aos fabricantes de remédios de uso veterinário, fertilizantes e agrotóxicos.
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