A decisão do Supremo tem efeito vinculante (alcança toda a sociedade) e viabiliza para os homossexuais direitos como pensão, herança e adoção. Para a CNBB, a equiparação entre as uniões homossexual e heterossexual "descaracteriza" a identidade da família e ameaça a estabilidade dela. Apesar das críticas à decisão do Supremo, o documento repudia "todo tipo de discriminação e violência que fere sua dignidade de pessoa humana" e afirma que "as pessoas que sentem atração sexual exclusiva ou predominante pelo mesmo sexo são merecedoras de respeito e consideração".
quinta-feira, 12 de maio de 2011
CNBB critica STF por reconhecimento de união gay
A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) criticou o Supremo Tribunal Federal por causa do reconhecimento da união homossexual e afirmou que o tribunal ultrapassou "os limites de sua competência". Em nota oficial, emitida durante a 49ª Assembléia Geral da instituição, a CNBB disse que o assunto deveria ter sido discutido pelo Congresso Nacional e que "não é a primeira vez que no Brasil acontecem conflitos dessa natureza que comprometem a ética na política".
A decisão do Supremo tem efeito vinculante (alcança toda a sociedade) e viabiliza para os homossexuais direitos como pensão, herança e adoção. Para a CNBB, a equiparação entre as uniões homossexual e heterossexual "descaracteriza" a identidade da família e ameaça a estabilidade dela. Apesar das críticas à decisão do Supremo, o documento repudia "todo tipo de discriminação e violência que fere sua dignidade de pessoa humana" e afirma que "as pessoas que sentem atração sexual exclusiva ou predominante pelo mesmo sexo são merecedoras de respeito e consideração".
A decisão do Supremo tem efeito vinculante (alcança toda a sociedade) e viabiliza para os homossexuais direitos como pensão, herança e adoção. Para a CNBB, a equiparação entre as uniões homossexual e heterossexual "descaracteriza" a identidade da família e ameaça a estabilidade dela. Apesar das críticas à decisão do Supremo, o documento repudia "todo tipo de discriminação e violência que fere sua dignidade de pessoa humana" e afirma que "as pessoas que sentem atração sexual exclusiva ou predominante pelo mesmo sexo são merecedoras de respeito e consideração".
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