quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Procon divulga 'lista suja' de lojas para
consumidor evitar na Black Friday




A Black Friday, um dos dias mais aguardados pelo varejo nacional, acontecerá na sexta-feira, 24.nov.2017, e o Procon-SP divulgou a "lista suja" com as lojas que devem ser evitadas pelo consumidor. No total, são 518 estabelecimentos. A lista foi atualizada no dia 10 de novembro.
Há reclamações diversas que ficam como alerta aos consumidores: desde fretes muito caros até atraso nas entregas, além de produtos danificados ou que divergem do anunciado. Segundo o Procon-SP, a partir do levantamento, a instituição procura evitar que a população seja lesada e o tão sonhado desconto acabe se transformando em pesadelo.
Todas as lojas da lista foram notificadas sobre os problemas e, mesmo assim, não ofereceram solução aos casos ou não foram encontradas.

Para acessar a 'lista suja', basta clicar aqui.

Com estimativa de crescimento de 20% para 2018 segundo dados do Google, a Black Friday é um dos dias mais agitados do comércio eletrônico a cada ano no Brasil. Ganhando mais força no País, a movimentação promete ser dez vezes maior que a de um dia normal do e-commerce, e o volume de buscas já é 14% superior ao mesmo período do ano passado. De acordo com o Google, 300 mil brasileiros compraram pela primeira vez na Black Friday do ano passado e a expectativa é de que o número siga crescendo.

O portal BlackFriday.com.br, idealizador do evento no e-commerce brasileiro, estima que a arrecadação deste ano será de R$ 2,2 bilhões, número recorde. Isso representa um crescimento de 19% em relação ao ano anterior. O portal chegou à constatação após realizar um questionário online com 1.800 internautas no mês de outubro.
Dos entrevistados, 59% têm intenção de gastar mais de R$ 1 mil. As compras de mais de R$ 500 aparecem em segundo lugar, com 23%. Já 13% pretendem comprar produtos a partir de R$ 50. As principais formas de pagamentos serão o cartão de crédito (72%) e o boleto bancário (19%).
Os celulares e smartphones aparecem no topo da lista de intenções de compra, com 48%. Em sequência, estão os eletrodomésticos (35%); TV e vídeo (33%); produtos de informática e tablets (26%); eletroportáteis (19%); móveis e decoração (19%); moda (17%); beleza (12%); games (15%); e viagens (13%).
Os internautas também indicaram critérios que utilizam na hora de comprar online. São eles: preço (92%), confiança na loja (63%), custo do frete (41%), marca (33%) e oportunidade (32%).
De acordo com a pesquisa, 66% dos consumidores afirmam que parcelaram suas compras no ano passado. Esse dado reflete o ano difícil que foi 2016.




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