Senador petista impede votação do projeto sobre direito de greve
Paulo Paim |
O texto, revisado por Pedro Taques, determina a manutenção do trabalho de, no mínimo, 60% dos funcionários nos serviços essenciais (saúde, abastecimento de água e energia, transporte coletivo) e de 80% na segurança pública.
Prestes a ser votada na CCJ, a proposta (se aprovada) seria remetida diretamente à Câmara, mas antes que os senadores pudessem votar, o projeto foi atropelado por dois requerimentos do petista Paulo Paim, que solicitou o debate do texto também nas comissões de Direitos Humanos e Assuntos Sociais do Senado.
A estratégia praticamente engavetou a discussão até que o mesmo Paim, o presidente da Comissão de Direitos Humanos, decida colocar a proposta em votação.
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