Líderes partidários ainda não levam medo dos protestos organizados por redes sociais

Os líderes partidários acompanham a evolução do movimento desencadeado
pelas redes sociais contra a corrupção. Eles estão de olho nas
manifestações marcadas para 20 de setembro. Querem verificar se a
mobilização tem fôlego, chegando às camadas populares. Ou se ficará
limitado a uma ação desorganizada promovida por setores de classe média.
Avaliam que as 25 mil pessoas que foram às ruas no Sete de Setembro, em
Brasília, não são parâmetro. Sustentam que o protesto se beneficiou dos
que foram assistir ao desfile oficial. E que havia um catalisador
local: a não cassação da deputada federal Jaqueline Roriz (PMN-DF).
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