Drogas: famosos também definharam diante dos olhos do público
A relação perigosa que muitos artistas consagrados mantêm com drogas tem feito com que a lista de estrelas mortas de maneira precoce em decorrência de abusos se torne cada vez mais robusta. Desde a sua ascensão, em 2003, fãs acompanharam a rápida transformação vivida pela cantora Amy Winehouse, provocada pelo uso de substâncias como o crack, a heroína, a cocaína e o álcool. A jovem com curvas e bochechas deu lugar a um rosto encovado e corpo esquálido.
No Brasil, o cantor Raul Seixas, um dos artistas que mais simbolizam o rock nacional, também morreu jovem, aos 44 anos. Na manhã do dia 21 de agosto de 1989, seu corpo foi encontrado em seu apartamento em São Paulo. O cantor baiano faleceu por causa de uma pancreatite aguda causada pelo excesso de bebida alcoólica.
Conhecida pela potência vocal e por ter consagrado canções da música popular brasileira, Elis Regina faleceu em 1982, com apenas 36 anos, em decorrência do uso da cocaína e do álcool. Alguns anos mais tarde, o país viria a perder outro grande nome da música, Cássia Eller. A cantora, que morreu em decorrência de um infarto, tinha um histórico de uso de drogas.
Na história da música internacional, a linha tênue que divide artistas e entorpecentes foi muitas vezes enaltecida em centenas de letras e discos. O vocalista do Doors, Jim Morrison, declarava seu apreço pelo álcool na música Alabama Song, quando pedia orientações para chegar ao próximo bar. O cantor morreu aos 27 anos, em Paris, de overdose. Seus fãs também acompanharam sua transformação física provocada pelo uso constante de drogas.
Ícone da geração psicodélica, que fazia uso de substâncias alucinógenas, Jimi Hendrix morreu em 1970, em Londres. Menos de um mês depois, o corpo de Janis Joplin foi encontrado em um hotel em Hollywood, com marcas de picada de agulha. Ela era viciada em heroína.
Nenhum comentário:
Postar um comentário