Blairo Maggi, o patrono.
O senador e ex-governador matogrossense Blairo Maggi é o patrono de um dos personagens centrais da crônica que converte em escândalo os negócios da pasta dos transportes. Deve-se a Maggi a indicação de Luiz Antonio Pagot para a direção-geral do Dnit. Nomeado sob Lula, Pagot sobreviveu à posse de Dilma Rousseff.
Antes de aportar em Brasília, Pagot atuara como destacado auxiliar do governo de Maggi em Mato Grosso.
Ocupara três estratégicas secretarias de Estado: Casa Civil, Educação e Infraestrutura.
Para driblar o “afastamento” determinado por Dilma, Pagot saiu em férias. O Planalto informa que, findo o “descanso”, ele vai ao olho da rua.
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