Os casos estão todos relacionados com as vendas truncadas para a Argentina.
Meio milhão de pares de calçados estão retidos nas alfândegas argentinas.
Esta semana, o colega de Teixeira no governo Kirchner, Eduardo Bianchi, virá ao Brasil para uma segunda rodada de conversas. A da semana passada não deu em nada.
As indústrias gaúchas de calçados, móveis, bens de capital, têxtil e de confecções, também reclamam muito de problemas com o ingresso fácil de concorrentes estrangeiros e de travas para exportar. Há ameaça de redução de empregos e até de fechamento de novas fábricas.
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