Incomodado com a "comoção" criada a partir do fechamento da unidade da fábrica de calçados da Azaléia em Parobé, o governador do Rio Grande do Sul, o peremptório Tarso Genro, resolveu investir contra a empresa. Tarso Genro reclamou especialmente da forma "irresponsável" como a indústria anunciou a desativação da unidade, sem aviso formal ou qualquer tipo de negociação com o Estado. "Não fomos comunicados sobre a decisão da empresa, que recebeu benefícios fiscais homéricos do povo gaúcho. Aliás, o único comunicado foi o aviso-prévio dado aos empregados demitidos", disse o peremptório governador.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Sem aviso formal
Petista Tarso Genro qualifica como "irresponsável" forma como foi anunciado fechamento de fábrica da Azaleia.
Incomodado com a "comoção" criada a partir do fechamento da unidade da fábrica de calçados da Azaléia em Parobé, o governador do Rio Grande do Sul, o peremptório Tarso Genro, resolveu investir contra a empresa. Tarso Genro reclamou especialmente da forma "irresponsável" como a indústria anunciou a desativação da unidade, sem aviso formal ou qualquer tipo de negociação com o Estado. "Não fomos comunicados sobre a decisão da empresa, que recebeu benefícios fiscais homéricos do povo gaúcho. Aliás, o único comunicado foi o aviso-prévio dado aos empregados demitidos", disse o peremptório governador.
Incomodado com a "comoção" criada a partir do fechamento da unidade da fábrica de calçados da Azaléia em Parobé, o governador do Rio Grande do Sul, o peremptório Tarso Genro, resolveu investir contra a empresa. Tarso Genro reclamou especialmente da forma "irresponsável" como a indústria anunciou a desativação da unidade, sem aviso formal ou qualquer tipo de negociação com o Estado. "Não fomos comunicados sobre a decisão da empresa, que recebeu benefícios fiscais homéricos do povo gaúcho. Aliás, o único comunicado foi o aviso-prévio dado aos empregados demitidos", disse o peremptório governador.
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