quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Políbio Braga
A vanguarda do atraso quer impedir as PPP no RS.
Lula teve oito anos de governo e achou pouco. O jornalista acha que foi demais.
No RS, Yeda Crusius teve quatro anos de governo e não foi reeleita. O jornalista acha que foi pouco.
E não é apenas pela conquista do déficit zero. Isto consagraria qualquer governo por si só.
O jornalista refere-se a casos aparentemente mais prosaicos, como esta questão das PPP. As Parcerias Público Privadas, reguladas por lei federal, que o governo Lula leva adiante com cautela preconceituosa, começam a demarrar no RS. Aqui também as PPP estão sujeitas a enormes preconceitos. É mais do que provável que o novo governo do PT sepulte todos os projetos. Ele dá sinais de que fará isto, já que opõe severas restrições às PPP da Rodovia do Progresso e dos presídios de Canoas.
No Piratini vai instalar-se a mais nova versão da vanguarda do atraso. Seus protagonistas são velhos conhecidos, apesar da roupagem nova e da fala mansa.
A PPP é uma saída para governos que não dispõem de dinheiro suficiente para atender todas as demandas da sociedade. No RS elas serão utilizadas para tocar novas estradas (Rodovia do Progresso) e construir e administrar presídios (Canoas).
Não se trata de abrir mão do comando do Estado.
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